extraído e adaptado de Saúde!
Inúmeras pesquisas comprovam que nossos avós tinham razão: frutas, legumes e verduras são essenciais à saúde.. A cada dia descobre-se que eles contêm muito mais do que vitaminas e sais minerais, indispensáveis para manter o organismo funcionando. Aos poucos, diversos nomes - como tocoferol, quercitina, flavonóide, etc - vão aumentando a lista de um grupo de substâncias conhecidas genericamente por fitoquímicos. Eles compõem os alimentos de origem vegetal e já provaram ser capazes de trazer enormes benefícios à saúde. Os alimentos com esses compostos, que são ótimos para contra-atacar doenças são chamados de alimentos funcionais. Não são quaisquer produtos de supermercados ou de feiras que ganham essa chancela. Para pertencer a esse grupo, o alimento precisa apresentar determinadas propriedades, como proporcionar equilíbrio ao funcionamento celular ou ter alguma ação que vá além de nutrir o corpo.
Inúmeras pesquisas comprovam que nossos avós tinham razão: frutas, legumes e verduras são essenciais à saúde.. A cada dia descobre-se que eles contêm muito mais do que vitaminas e sais minerais, indispensáveis para manter o organismo funcionando. Aos poucos, diversos nomes - como tocoferol, quercitina, flavonóide, etc - vão aumentando a lista de um grupo de substâncias conhecidas genericamente por fitoquímicos. Eles compõem os alimentos de origem vegetal e já provaram ser capazes de trazer enormes benefícios à saúde. Os alimentos com esses compostos, que são ótimos para contra-atacar doenças são chamados de alimentos funcionais. Não são quaisquer produtos de supermercados ou de feiras que ganham essa chancela. Para pertencer a esse grupo, o alimento precisa apresentar determinadas propriedades, como proporcionar equilíbrio ao funcionamento celular ou ter alguma ação que vá além de nutrir o corpo.
Os fitoquímicos têm sido estudados intensamente; ao que tudo indica, a grande arma dessas substâncias está em seu poder antioxidante. Da mesma forma que protegem os vegetais da ação nociva dos raios ultravioletas do sol, eles ajudam a neutralizar os efeitos negativos da radiação no organismo humano. E fazem isso ao eliminar tipos traiçoeiros de moléculas que se formam durante a exposição à luz solar - os radicais livres. Na verdade, radicais livres aparecem sempre, desde o primeiro instante depois do nascimento, cada vez que respiramos. Mas agressões - a já mencionada radiação, os poluentes, o estresse, a ingestão de toxinas - podem multiplicar sua quantidade no corpo.
O que caracteriza um radical livre é o número ímpar de elétrons - partículas do átomo que giram em torno do núcleo como planetas ao redor do Sol. Elétrons, de modo geral, só estão estáveis se têm um par. Quando isso não acontece - como no caso do radical livre, em que uma partícula fica girando sozinha -, a molécula vai roubar um elétron de outra, para formar uma dupla. Pode seqüestrá-lo da membrana celular, por exemplo. Ou pior: do seu núcleo, onde ficam os genes. Depois de ter sido muito atacada, a célula envelhece ou adoece. Hoje os cientistas estão certos de que os radicais livres estão por trás do processo de envelhecimento e de todas as doenças degenerativas ligadas a ele, como por exemplo o câncer. Quando se diz que um alimento é antioxidante, isso significa que ele é capaz de doar elétrons para as moléculas nocivas, acabando com a sua capacidade de lesar o organismo.
Mas a ação dos fitoquímicos não pára por aí. Alguns podem até mesmo frear tumores. É o caso do sulforafane, encontrado em abundância nos vegetais da família das crucíferas - como o brócolis, a couve-flor, a couve-de-bruxelas e a couve-manteiga. Ele foi capaz de impedir o crescimento do câncer de mama em cobaias. Outros fitoquímicos não atacam a doença em si, mas parecem ser capazes de estimular enzimas naturais do corpo humano, estas, sim, com propriedade de evitar o câncer, corrigindo anormalidades nas células. Já compostos como o resveratrol e a quercitina, encontrados na casca da uva, são antiinflamatórios e podem impedir a formação de placas de gorduras nas artérias
Alguns alimentos de origem animal também têm vez na lista dos alimentos funcionais.
O lugar de honra pertence aos peixes de águas frias, ricos em um determinado tipo de gordura.
O que caracteriza um radical livre é o número ímpar de elétrons - partículas do átomo que giram em torno do núcleo como planetas ao redor do Sol. Elétrons, de modo geral, só estão estáveis se têm um par. Quando isso não acontece - como no caso do radical livre, em que uma partícula fica girando sozinha -, a molécula vai roubar um elétron de outra, para formar uma dupla. Pode seqüestrá-lo da membrana celular, por exemplo. Ou pior: do seu núcleo, onde ficam os genes. Depois de ter sido muito atacada, a célula envelhece ou adoece. Hoje os cientistas estão certos de que os radicais livres estão por trás do processo de envelhecimento e de todas as doenças degenerativas ligadas a ele, como por exemplo o câncer. Quando se diz que um alimento é antioxidante, isso significa que ele é capaz de doar elétrons para as moléculas nocivas, acabando com a sua capacidade de lesar o organismo.
Mas a ação dos fitoquímicos não pára por aí. Alguns podem até mesmo frear tumores. É o caso do sulforafane, encontrado em abundância nos vegetais da família das crucíferas - como o brócolis, a couve-flor, a couve-de-bruxelas e a couve-manteiga. Ele foi capaz de impedir o crescimento do câncer de mama em cobaias. Outros fitoquímicos não atacam a doença em si, mas parecem ser capazes de estimular enzimas naturais do corpo humano, estas, sim, com propriedade de evitar o câncer, corrigindo anormalidades nas células. Já compostos como o resveratrol e a quercitina, encontrados na casca da uva, são antiinflamatórios e podem impedir a formação de placas de gorduras nas artérias
Alguns alimentos de origem animal também têm vez na lista dos alimentos funcionais.
O lugar de honra pertence aos peixes de águas frias, ricos em um determinado tipo de gordura.
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