ScienceDaily (17/03/2010) – A prevenção e o tratamento de doenças cardíacas em alguns pacientes pode ser tão simples como um suplemento extra de Vitamina D na sua dieta, de acordo com dois novos estudos realizados no Intermountain Medical Centar Heart Institute, em Murray, no Utah (EUA).
Os investigadores no Intermountain Medical Center Heart Institute demonstraram, no último Outono, a ligação entre a deficiência da Vitamina D e o aumento de risco de doença nas artérias coronárias.
Os investigadores no Intermountain Medical Center Heart Institute demonstraram, no último Outono, a ligação entre a deficiência da Vitamina D e o aumento de risco de doença nas artérias coronárias.
Estes novos estudos mostram que o tratamento da deficiência da Vitamina D, com suplementos, pode ajudar a prevenir ou reduzir o risco de doenças cardiovasculares, assim como de outras doenças crónicas. Os investigadores também estabeleceram qual o nível de vitamina D que melhor contribui para a diminuição desse risco.
As conclusões do estudo foram apresentadas 59ª sessão cientifica anual do Colégio Americano de Cardiologia, que teve lugar em Atlanta, em 15/03/2010.
“A terapia de substituição da Vitamina D está desde há muito associada à redução do risco de fracturas e doenças ósseas”, diz o Dr. J. Brent Muhlestein, director da pesquisa cardiovascular do Intermountain Medical Center Heart Institute “Mas as nossas conclusões mostram que a Vitamina D pode ter uma muito maior implicação no tratamento e na redução de doenças cardiovasculares e outras condições crónicas, do que originalmente pensávamos.”
As conclusões do estudo foram apresentadas 59ª sessão cientifica anual do Colégio Americano de Cardiologia, que teve lugar em Atlanta, em 15/03/2010.
“A terapia de substituição da Vitamina D está desde há muito associada à redução do risco de fracturas e doenças ósseas”, diz o Dr. J. Brent Muhlestein, director da pesquisa cardiovascular do Intermountain Medical Center Heart Institute “Mas as nossas conclusões mostram que a Vitamina D pode ter uma muito maior implicação no tratamento e na redução de doenças cardiovasculares e outras condições crónicas, do que originalmente pensávamos.”
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