O controle da respiração, tentando torná-la mais lenta e profunda, pode reduzir significativamente a sensação de dor, segundo estudo recentemente publicado na revista científica Pain. De acordo com os autores, pacientes que sofrem com dores crônicas, especialmente na fibromialgia, podem se
beneficiar dessa técnica, a não ser que sofram com sentimentos negativos, tristeza e depressão. E os resultados oferecem uma explicação para outros estudos que indicam efeitos benéficos da medita. Cientistas norte-americanos fazem célula da pele virar neurônio
beneficiar dessa técnica, a não ser que sofram com sentimentos negativos, tristeza e depressão. E os resultados oferecem uma explicação para outros estudos que indicam efeitos benéficos da medita. Cientistas norte-americanos fazem célula da pele virar neurônio
A criatividade dos cientistas para superar as complicações éticas que envolvem as pesquisas com células-tronco embrionárias parece não ter fim. Primeiro inventaram uma maneira de reprogramar geneticamente células da pele para se comportarem igual às embrionárias, com capacidade para se
transformar em qualquer tecido do organismo. Agora, pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, fizeram algo ainda mais prático: inventaram uma técnica semelhante para transformar células da pele diretamente em neurônios, sem passar pela etapa de "tronco". Em tese, isso permitiria produzir neurônios in vitro, em grandes quantidades, para o tratamento de lesões e doenças que afetam o sistema nervoso, como traumas medulares, esclerose múltipla ou Parkinson. As células seriam derivadas da pele do próprio paciente, sem risco de rejeição.
Batizadas de neurônios induzidos (iN, na sigla em inglês), as novas células foram capazes de formar sinapses e transmitir impulsos elétricos in vitro - um forte indício de que são células funcionais. Ou seja: não só parecem neurônios, mas também
funcionam como tal. "Podemos dizer que nossas células são qualitativamente equivalentes a neurônios verdadeiros", disse o pesquisador Thomas Vierbuchen, da Universidade Stanford, na Califórnia. As células ainda não foram testadas em animais, apenas in vitro. Outra ressalva é que a técnica só foi testada em células de camundongo. Mas a expectativa é grande de que funcione também em células humanas. A técnica usada para induzir a transformação celular é a reprogramação genética. Os cientistas introduzem nas células da pele uma combinação de genes que fazem com que elas percam sua especificidade e voltem a funcionar como células "pluripotentes", equivalentes às embrionárias, com capacidade para se diferenciar em qualquer tipo de célula - por exemplo, fibras musculares ou neurônios.
Respiração da ioga na redução da dor. Pesquisadores americanos avaliaram dois grupos de mulheres com idades entre 45 e 65 anos – um composto de voluntárias diagnosticadas com fibromialgia, e o grupo controle, com mulheres saudáveis. Realizando testes com pulsos de calor na palma das mãos das voluntárias, eles constataram que, quando as mulheres reduziam suas taxas de respiração em 50%, elas relatavam sentir menor intensidade e menos desconforto da dor. Porém, entre as mulheres com fibromialgia, esses efeitos ocorriam apenas se relatassem sentimentos e pensamentos positivos – indicando a importância do controle da depressão nessas pacientes.
transformar em qualquer tecido do organismo. Agora, pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, fizeram algo ainda mais prático: inventaram uma técnica semelhante para transformar células da pele diretamente em neurônios, sem passar pela etapa de "tronco". Em tese, isso permitiria produzir neurônios in vitro, em grandes quantidades, para o tratamento de lesões e doenças que afetam o sistema nervoso, como traumas medulares, esclerose múltipla ou Parkinson. As células seriam derivadas da pele do próprio paciente, sem risco de rejeição.
Batizadas de neurônios induzidos (iN, na sigla em inglês), as novas células foram capazes de formar sinapses e transmitir impulsos elétricos in vitro - um forte indício de que são células funcionais. Ou seja: não só parecem neurônios, mas também
funcionam como tal. "Podemos dizer que nossas células são qualitativamente equivalentes a neurônios verdadeiros", disse o pesquisador Thomas Vierbuchen, da Universidade Stanford, na Califórnia. As células ainda não foram testadas em animais, apenas in vitro. Outra ressalva é que a técnica só foi testada em células de camundongo. Mas a expectativa é grande de que funcione também em células humanas. A técnica usada para induzir a transformação celular é a reprogramação genética. Os cientistas introduzem nas células da pele uma combinação de genes que fazem com que elas percam sua especificidade e voltem a funcionar como células "pluripotentes", equivalentes às embrionárias, com capacidade para se diferenciar em qualquer tipo de célula - por exemplo, fibras musculares ou neurônios.
Respiração da ioga na redução da dor. Pesquisadores americanos avaliaram dois grupos de mulheres com idades entre 45 e 65 anos – um composto de voluntárias diagnosticadas com fibromialgia, e o grupo controle, com mulheres saudáveis. Realizando testes com pulsos de calor na palma das mãos das voluntárias, eles constataram que, quando as mulheres reduziam suas taxas de respiração em 50%, elas relatavam sentir menor intensidade e menos desconforto da dor. Porém, entre as mulheres com fibromialgia, esses efeitos ocorriam apenas se relatassem sentimentos e pensamentos positivos – indicando a importância do controle da depressão nessas pacientes.
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