Nutrição humana: ciência que estuda os nutrientes e outras substâncias alimentícias e a forma na qual o corpo as assimila. A Organização Mundial da Saúde e alguns países dão indicações precisas quanto aos nutrientes necessários a uma dieta equilibrada.
Os nutrientes são classificados em cinco grupos principais: proteínas, carboidratos ou glicídios, gorduras ou lipídios, vitaminas e sais minerais. Esses grupos compreendem um total de 45 a 50 substâncias que os cientistas consideram essenciais para manter a saúde e um crescimento normal, com base em pesquisas com animais.
Os nutrientes são classificados em cinco grupos principais: proteínas, carboidratos ou glicídios, gorduras ou lipídios, vitaminas e sais minerais. Esses grupos compreendem um total de 45 a 50 substâncias que os cientistas consideram essenciais para manter a saúde e um crescimento normal, com base em pesquisas com animais.
Funções dos nutrientes
A função primordial da proteína é produzir tecido corporal e sintetizar enzimas, alguns hormônios que regulam a comunicação entre órgãos e células (como a insulina) e outras substâncias complexas que regem os processos corporais.
Os sais minerais inorgânicos são necessários à reconstrução estrutural dos tecidos corporais, além de participar em processos como a ação dos sistemas enzimáticos, contração muscular, reações nervosas e coagulação do sangue.
As vitaminas lipossolúveis são compostos orgânicos que atuam principalmente nos sistemas enzimáticos para melhorar o metabolismo das proteínas, dos carboidratos e das gorduras. Sem essas substâncias, não aconteceria a decomposição e assimilação dos alimentos. Certas vitaminas participam da formação de células do sangue, hormônios, substâncias químicas do sistema nervoso e de materiais genéticos.
Os carboidratos são os principais responsáveis por fornecerem energia na maioria das dietas humanas. Os alimentos ricos em glicídios são mais baratos e abundantes em comparação com aqueles com alto teor de proteína e gorduras. Os carboidratos são queimados durante o metabolismo para produzir energia, liberando dióxido de carbono e água.
Tipos de alimentos
Embora mais escassas do que os carboidratos, as gorduras produzem mais do que o dobro de energia. Por serem um combustível compacto, os lipídios conseguem ficar bem armazenados para futura utilização, caso haja uma redução no consumo de carboidratos.
Os alimentos podem ser classificados em pães e cereais; leguminosas e legumes; tubérculos e raízes; frutas e verduras; carne; pescado; ovos; leite e derivados; gorduras e óleos e doces e balas.
Os pães e cereais são ricos em amido e constituem uma fonte fácil e direta de calorias.
Os legumes ou leguminosas também são ricos em amido, mas proporcionam muito mais proteínas do que os cereais ou tubérculos. A proporção e o tipo de aminoácido dos legumes são semelhantes aos da carne.
Os tubérculos e as raízes comestíveis são ricos em amido e têm pouca proteína, mas proporcionam grande variedade de vitaminas e sais minerais.
As frutas e verduras são uma fonte direta de muitos sais minerais e vitaminas ausentes nas dietas de cereais. Destacam-se a vitamina C dos cítricos e a vitamina A, procedente do caroteno das cenouras e verduras com folha.
A carne, o pescado e os ovos proporcionam todos os aminoácidos essenciais de que o corpo necessita para formar suas próprias proteínas.
O leite e seus derivados (o queijo, iogurte e os sorvetes) têm abundância de proteínas, fósforo e, em especial, cálcio. O leite também é rico em proteínas.
As gorduras e óleos têm alto teor de calorias, mas contêm poucos nutrientes.
Os doces e balas são compostos de mais de 75% de açúcar e também contêm poucos nutrientes.
Recomendações dietéticas
Em relação à nutrição humana, os cientistas recomendam o seguinte: comer alimentos variados; manter o peso ideal; evitar o excesso de gorduras e óleos; gorduras saturadas e colesterol; comer alimentos com teores suficientes de amido e fibras; evitar o excesso de açúcar e sal e, no caso de ingerir bebidas alcoólicas, fazê-lo com moderação.
Recomendações Dietéticas são recomendações para a alimentação elaboradas pela Organização Mundial da Saúde e por diversos países. Essas recomendações baseiam-se nas informações científicas sobre a quantidade dos diversos nutrientes necessária às pessoas.
Uma dieta equilibrada é a que contém a quantidade adequada de energia, segundo as necessidades de cada pessoa, e a proporção correta de nutrientes que proporcionam energia. Estes últimos são os lipídios ou gorduras, carboidratos e proteínas. A maioria das pessoas não deveria obter mais de um terço de energia dos lipídios.
A metade da energia dietética de uma pessoa deveria ser fornecida pelos carboidratos, principalmente de alimentos como o pão, as batatas e o macarrão.
As frutas e verduras apresentam efeitos benéficos na saúde. A Organização Mundial da Saúde recomenda consumir cerca de 400 gramas por dia.
Deficiências nutricionais: estado ou condição dietética causado por insuficiência ou excesso de um ou mais nutrientes na dieta. Uma pessoa corre risco de desnutrição, se a quantidade de energia e/ou nutrientes da sua alimentação não satisfaz suas necessidades nutricionais.
As duas formas mais comuns do estado de desnutrição nas crianças são o marasmo e o kwashiorkor, que aparecem em alguns países subdesenvolvidos. O marasmo (ou inanição total) ocorre quando uma criança é desmamada muito rápido e passa a ingerir alimentos pobres em energia e nutrientes. O kwashiorkor se dá quando a criança é desmamada muito tarde e recebe uma dieta à base de féculas e baixa em proteínas.
Nos países desenvolvidos e em alguns em vias de desenvolvimento, as conseqüências de uma dieta muito baixa em energia ocorrem em pessoas que sofrem de anorexia nervosa, atingindo adolescentes e adultos. Nesses países, porém, a forma mais comum de deficiência energética nutricional é a superalimentação, que aparece, por exemplo, como obesidade.
A função primordial da proteína é produzir tecido corporal e sintetizar enzimas, alguns hormônios que regulam a comunicação entre órgãos e células (como a insulina) e outras substâncias complexas que regem os processos corporais.
Os sais minerais inorgânicos são necessários à reconstrução estrutural dos tecidos corporais, além de participar em processos como a ação dos sistemas enzimáticos, contração muscular, reações nervosas e coagulação do sangue.
As vitaminas lipossolúveis são compostos orgânicos que atuam principalmente nos sistemas enzimáticos para melhorar o metabolismo das proteínas, dos carboidratos e das gorduras. Sem essas substâncias, não aconteceria a decomposição e assimilação dos alimentos. Certas vitaminas participam da formação de células do sangue, hormônios, substâncias químicas do sistema nervoso e de materiais genéticos.
Os carboidratos são os principais responsáveis por fornecerem energia na maioria das dietas humanas. Os alimentos ricos em glicídios são mais baratos e abundantes em comparação com aqueles com alto teor de proteína e gorduras. Os carboidratos são queimados durante o metabolismo para produzir energia, liberando dióxido de carbono e água.
Tipos de alimentos
Embora mais escassas do que os carboidratos, as gorduras produzem mais do que o dobro de energia. Por serem um combustível compacto, os lipídios conseguem ficar bem armazenados para futura utilização, caso haja uma redução no consumo de carboidratos.
Os alimentos podem ser classificados em pães e cereais; leguminosas e legumes; tubérculos e raízes; frutas e verduras; carne; pescado; ovos; leite e derivados; gorduras e óleos e doces e balas.
Os pães e cereais são ricos em amido e constituem uma fonte fácil e direta de calorias.
Os legumes ou leguminosas também são ricos em amido, mas proporcionam muito mais proteínas do que os cereais ou tubérculos. A proporção e o tipo de aminoácido dos legumes são semelhantes aos da carne.
Os tubérculos e as raízes comestíveis são ricos em amido e têm pouca proteína, mas proporcionam grande variedade de vitaminas e sais minerais.
As frutas e verduras são uma fonte direta de muitos sais minerais e vitaminas ausentes nas dietas de cereais. Destacam-se a vitamina C dos cítricos e a vitamina A, procedente do caroteno das cenouras e verduras com folha.
A carne, o pescado e os ovos proporcionam todos os aminoácidos essenciais de que o corpo necessita para formar suas próprias proteínas.
O leite e seus derivados (o queijo, iogurte e os sorvetes) têm abundância de proteínas, fósforo e, em especial, cálcio. O leite também é rico em proteínas.
As gorduras e óleos têm alto teor de calorias, mas contêm poucos nutrientes.
Os doces e balas são compostos de mais de 75% de açúcar e também contêm poucos nutrientes.
Recomendações dietéticas
Em relação à nutrição humana, os cientistas recomendam o seguinte: comer alimentos variados; manter o peso ideal; evitar o excesso de gorduras e óleos; gorduras saturadas e colesterol; comer alimentos com teores suficientes de amido e fibras; evitar o excesso de açúcar e sal e, no caso de ingerir bebidas alcoólicas, fazê-lo com moderação.
Recomendações Dietéticas são recomendações para a alimentação elaboradas pela Organização Mundial da Saúde e por diversos países. Essas recomendações baseiam-se nas informações científicas sobre a quantidade dos diversos nutrientes necessária às pessoas.
Uma dieta equilibrada é a que contém a quantidade adequada de energia, segundo as necessidades de cada pessoa, e a proporção correta de nutrientes que proporcionam energia. Estes últimos são os lipídios ou gorduras, carboidratos e proteínas. A maioria das pessoas não deveria obter mais de um terço de energia dos lipídios.
A metade da energia dietética de uma pessoa deveria ser fornecida pelos carboidratos, principalmente de alimentos como o pão, as batatas e o macarrão.
As frutas e verduras apresentam efeitos benéficos na saúde. A Organização Mundial da Saúde recomenda consumir cerca de 400 gramas por dia.
Deficiências nutricionais: estado ou condição dietética causado por insuficiência ou excesso de um ou mais nutrientes na dieta. Uma pessoa corre risco de desnutrição, se a quantidade de energia e/ou nutrientes da sua alimentação não satisfaz suas necessidades nutricionais.
As duas formas mais comuns do estado de desnutrição nas crianças são o marasmo e o kwashiorkor, que aparecem em alguns países subdesenvolvidos. O marasmo (ou inanição total) ocorre quando uma criança é desmamada muito rápido e passa a ingerir alimentos pobres em energia e nutrientes. O kwashiorkor se dá quando a criança é desmamada muito tarde e recebe uma dieta à base de féculas e baixa em proteínas.
Nos países desenvolvidos e em alguns em vias de desenvolvimento, as conseqüências de uma dieta muito baixa em energia ocorrem em pessoas que sofrem de anorexia nervosa, atingindo adolescentes e adultos. Nesses países, porém, a forma mais comum de deficiência energética nutricional é a superalimentação, que aparece, por exemplo, como obesidade.
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