No filme o casal Sara Fitzgerald (Cameron Diaz) e Brian Fitzgerald (Jason Patric) decide conceber uma segunda filha, Anna (Abigail Breslin), especialmente para utilizar as células-tronco do sangue do cordão umbilical dela para tratar a leucemia da irmã mais velha, Kate (Sofia Vassilieva), o que é feito com sucesso. O drama se complica quando Kate recebe o diagnóstico de insuficiência renal. Anna pede a emancipação médica e os direitos de seu próprio corpo para seus pais, para que não tenha que doar um de seus rins para sua irmã.
Outro exemplo, bem conhecido dos brasileiros é a novela ‘Laços de Família’ (2000). Na obra de Manoel Carlos, a personagem Helena (Vera Fischer) teve um bebê para salvar sua filha Camila (Carolina Dieckmann), que foi diagnosticada com leucemia. Na realidade, esse tipo de uso das células-tronco gera polêmica e debates éticos.
No Brasil, o recurso de se ter um novo filho para usar as células-tronco do sangue do cordão umbilical no tratamento de outro só é permitido com muita batalha jurídica. A nossa legislação só permite transplantes autólogos, isto é, do bebê para o próprio bebê. Transplantes alógenos só com mandato de segurança. Outra alternativa são os bancos públicos, que ainda estão em fase de formação (INCA no Rio e HIAE em São Paulo)
“Mais de 70 doenças do sangue, entre elas os vários tipos de leucemia, são tratados com células-tronco, por meio do transplante de medula desde 1968. Além dessas doenças do sangue, mais de 200 doenças degenerativas de outros órgãos estão em fase avançada de testes, cada uma delas com resultados positivos surpreendentes”, afirma o médico, Dr. Carlos Alexandre Ayoub, diretor do Centro de Criogenia Brasil.
Cordão da vida - As células-tronco do cordão umbilical são 100% compatíveis com o paciente, o que permite o tratamento imediato, sem a necessidade de um doador. Além disso, a coleta não é invasiva, podem ser criopreservadas indefinidamente e possuem alta compatibilidade com pais e irmãos.
Outro exemplo, bem conhecido dos brasileiros é a novela ‘Laços de Família’ (2000). Na obra de Manoel Carlos, a personagem Helena (Vera Fischer) teve um bebê para salvar sua filha Camila (Carolina Dieckmann), que foi diagnosticada com leucemia. Na realidade, esse tipo de uso das células-tronco gera polêmica e debates éticos.
No Brasil, o recurso de se ter um novo filho para usar as células-tronco do sangue do cordão umbilical no tratamento de outro só é permitido com muita batalha jurídica. A nossa legislação só permite transplantes autólogos, isto é, do bebê para o próprio bebê. Transplantes alógenos só com mandato de segurança. Outra alternativa são os bancos públicos, que ainda estão em fase de formação (INCA no Rio e HIAE em São Paulo)
“Mais de 70 doenças do sangue, entre elas os vários tipos de leucemia, são tratados com células-tronco, por meio do transplante de medula desde 1968. Além dessas doenças do sangue, mais de 200 doenças degenerativas de outros órgãos estão em fase avançada de testes, cada uma delas com resultados positivos surpreendentes”, afirma o médico, Dr. Carlos Alexandre Ayoub, diretor do Centro de Criogenia Brasil.
Cordão da vida - As células-tronco do cordão umbilical são 100% compatíveis com o paciente, o que permite o tratamento imediato, sem a necessidade de um doador. Além disso, a coleta não é invasiva, podem ser criopreservadas indefinidamente e possuem alta compatibilidade com pais e irmãos.
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