Mais antigo que a RPG, seu primo-irmão Rolfing - criado nos anos 50 pela bioquímica americana Ida Rolfing - é menos conhecido que ela. Com princípios semelhantes, os dois tratamentos só não encontram familiaridade nas críticas de alguns adeptos. Para repegistas, o paciente do rolfing é muito passivo, já que tem seu corpo manipulado pelo terapeuta sem quase se mover. Já para rolfistas, a RPG é muito lenta. Enquanto o Rolfing garante reeducar a postura e aliviar dores em três meses, a terapia francesa demora cinco meses mais. Pequenas divergências à parte, a verdade é que ambos procuram restabelecer a harmonia do corpo com o alongamento das cadeias musculares e a reeducação postural.
No Rolfing, manipula-se profundamente os músculos e também o tecido conjuntivo mole, chamado de fáscia, a faixa de tecido fibroso que reveste músculos e vários órgãos. Esse trabalho, segundo os rolfistas, alinha o corpo, fazendo com que a força da gravidade atue de forma equilibrada e energizante.
A americana Ida Rolf, há mais de 70 anos, tratava de seu filho que tinha problemas locomotores provocados por um acidente. Percebeu que o tecido conjuntivo era mais importante que o próprio tecido muscular nessa recuperação. Daí surgiu o Método Rolfing ou Rolf e o Rolfismo.
O Rolf age no indivíduo como um todo, melhorando suas funções de movimentos, de expressão, de desafios da vida. Para o Rolf Institute, no Colorado - EUA, o corpo humano é como se fosse feito de peças empilhadas e encaixadas. Quando uma dessas peças sai do lugar, as outras se mexem para ocupar o alinhamento. É o que acontece com as pessoas que andam de cabeça baixa, nas que sobrecarregam um lado do corpo por deficiência contralaterais, nas que se obrigam às más posturas no trabalho, etc. É o tecido conjuntivo, aquele que envolve os músculos, fica sendo puxado, esticado, torcido para todos os lados. Ele se desalinha e as dores são inevitáveis. Um tratamento pelo Método Rulfing, geralmente, é feito em dez sessões de uma hora. Mas cada caso merece uma abordagem diferente e precisa ser tratado por pessoas especializadas.
A americana Ida Rolf, há mais de 70 anos, tratava de seu filho que tinha problemas locomotores provocados por um acidente. Percebeu que o tecido conjuntivo era mais importante que o próprio tecido muscular nessa recuperação. Daí surgiu o Método Rolfing ou Rolf e o Rolfismo.
O Rolf age no indivíduo como um todo, melhorando suas funções de movimentos, de expressão, de desafios da vida. Para o Rolf Institute, no Colorado - EUA, o corpo humano é como se fosse feito de peças empilhadas e encaixadas. Quando uma dessas peças sai do lugar, as outras se mexem para ocupar o alinhamento. É o que acontece com as pessoas que andam de cabeça baixa, nas que sobrecarregam um lado do corpo por deficiência contralaterais, nas que se obrigam às más posturas no trabalho, etc. É o tecido conjuntivo, aquele que envolve os músculos, fica sendo puxado, esticado, torcido para todos os lados. Ele se desalinha e as dores são inevitáveis. Um tratamento pelo Método Rulfing, geralmente, é feito em dez sessões de uma hora. Mas cada caso merece uma abordagem diferente e precisa ser tratado por pessoas especializadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário