Engenharia genética é um conjunto de tecnologias baseadas em conhecimentos sobre as características hereditárias utilizadas para resolver problemas variados em medicina, agricultura, pecuária e outras áreas. A inseminação artificial é um tipo de engenharia genética tradicional. Outros processos mais modernos são a fertilização in vitro (encontro do óvulo e do espermatozóide fora do corpo, o que dá origem ao chamado "bebê de proveta"), clonagem de embriões ou genética molecular, principalmente por meio de técnicas de DNA recombinante. A melhoria de raças animais por cruzamentos selecionados é uma espécie de engenharia genética ou biotecnologia tradicional. Já a manipulação do código genético, constituído pelo DNA, é a forma mais recente dessas tecnologias.
A técnica de DNA recombinante consiste em retirar fragmentos de genes de um ser vivo e transplantá-los em outros. Ela foi descoberta em 1973, quando os bioquímicos norte-americanos Stanley Cohen (1935) e Herbert Boyer (1936) conseguiram unir um fragmento de DNA de uma pata de rã ao de uma bactéria.
Um vírus, por exemplo, pode receber um gene de outro ser vivo e transportá-lo até uma célula. A célula que recebe esse fragmento passa a ser uma pequena "fábrica" da proteína que o novo DNA codifica. O fragmento de DNA que reúne pedaços do ser doador e do transportador (o vírus) é a molécula de DNA recombinante. Essa técnica permite produzir, por exemplo, a insulina usada pelos diabéticos.
Um vírus, por exemplo, pode receber um gene de outro ser vivo e transportá-lo até uma célula. A célula que recebe esse fragmento passa a ser uma pequena "fábrica" da proteína que o novo DNA codifica. O fragmento de DNA que reúne pedaços do ser doador e do transportador (o vírus) é a molécula de DNA recombinante. Essa técnica permite produzir, por exemplo, a insulina usada pelos diabéticos.
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