Biologistas desenvolvem modificação genética eficiente em células estaminais embrionárias humanas

Biologistas desenvolveram uma forma eficiente de modificar geneticamente as células estaminais embrionárias humanas. A sua abordagem, que utiliza cromossomas artificias bacterianos para troca em cópias defeituosas de genes, vai possibilitar o rápido desenvolvimento do percurso das células estaminais e que pode servir quer como modelo para doenças genéticas humanas, quer como banco de ensaios para visionar tratamentos potenciais, de acordo com os mesmos.

“Isto vai ajudar a decifrar todo a extensão da célula estaminal embrionária humana. De outra maneira, há realmente poucas formas eficazes de estudar genética. ” disse Yang Xu, professor de Biologia na Universidade da Califórnia, San Diego, e que dirigiu a pesquisa. Xu e os co-autores Hoseok Song e Sun-Ku Chung, ambos pós-graduados no grupo de pesquisa dirigido por Xu, descreveram a sua técnica no jornal Cell Stem Cell, de 08 de Janeiro.

A maioria das técnicas para alterar a aparência genética das células, revelaram-se demasiado ineficazes, disse Xu. O seu grupo utilizou cromossomas artificiais bacterianos, ou BAC’s (bacterial artificial chromosomes), para melhorar este campo.
Os BAC’s são círculos sintetizados de ADN humano, que a bactéria vai reproduzir exactamente como os seus cromossomas nativos. Os BAC’s comercialmente disponíveis podem ser modificados, dentro das células bacterianas, através da inserção de cópias alteradas de genes específicos. Uma vez introduzidos em células humanas, os BAC’s alterados irão, por vezes, emparelhar com um segmento igual dum cromossoma humano e trocar segmentos de ADN, num processo denominado de recombinação homóloga.

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