Com a entrada em vigor das novas regras que levantam as restrições à atribuição de fundos federais para a investigação de células estaminais embrionárias humanas, os defensores dos cuidados de saúde tentam vislumbrar quando terão lugar os primeiros avanços médicos, baseados na investigação das células estaminais. E quando estes avanços ocorrerem, poderão não ser o que as pessoas esperam, em comparação com o que estas visionam como potenciais terapias com células estaminais.
A utilização potencial mais conhecida para as células estaminais embrionárias humanas envolve uma terapia celular, onde as células estaminais são usadas para reparar músculos cardíacos lesionados ou medulas espinais, também lesionadas. Mas os primeiros avanços a terem lugar estarão, muito provavelmente, relacionados com a pesquisa de doenças genéticas e desenvolvimento de terapias e curas para esse tipo de doenças, disse Story Landis, director do U.S. National Institute of Neurological Diseases and Stroke (Instituto Nacional de Doenças Neurológicas e Acidentes Vasculares Cerebrais dos Estados Unidos da América) e presidente de um grupo encarregado do estudo das células estaminais no National Institute of Health (Instituto Nacional de Saúde).
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